Nos dias que correm, sujeitámo-nos á exposição da informação,que nos transmite quer cultura, sabedoria e muita informação, quer útil, ou desnecessária.
Com o devido respeito, presto aqui, então a minha sincera admiração e orgulho por ainda existir tão bons pogrmas de nível nacional, claro. falo, da RTP, de mais em concreto do programa televisivo de "prós e contras" encaminhado por Fátima Campos Ferreira.
Que apresenta um espaço de informação onde se discutem grandes questões e acontecimentos que afectam o nosso País. Todas as semanas uma questão diferente, controversa e actual, debatida por especialistas no tema, caras conhecidas do grande público ligadas ao tema e histórias anónimas que enriquecem o debate.
Encontrava-me então demasiadaente ansiosa, seria segunda feira, ontem, e com a mediática evolução das univesidades privadas, ora se ligava o fracasso da da Universidade Independente, ao facto de Sócrates ter sido aluno e ter uma suposta licnciatura "comprada", ou melhor dizendo, pouco justificada.
È contudo assim que se gira um turbilhão de ideias, preconceitos, fracassos, e deordem... O Sr, Primeiro ministro é licenciado em engenharia; formado pela universidade independente. Tudo indica que a sua formação nao for plausível?, justificável, só porque aquela Universidade lhe concebeu uma formação, que , com devido respeito, uma pública não daria estas possibilidades.
Retomando então ao programa televisivo, foi de facto um bom depate em, que, o tema seria a credibilidade das Universidade Privadas, e quanto vale a sua formação.
Estavam então assim, presentes no programa os reitores das maiores universidades privadas, entre Católica, Lusófona e Lusíada, claro. E não esquecendo alunos das ditas Universidades.
Foi com grande ênfase, que o debate se iniciou com de um lado, dois presidentes das universidades privadas e do outro dois presidentes das universidades públicas.
Começa o debate: as questões são muitas e as pessoas e alunos esperem ver respostas que muitas das vezes não são dadas.
O programa desenrolou-se até ás tantas da noite, e a pressão com os reitores da universidades privadas era muita, não seia de todo um tema , na qual se encontrava actual. O facto é que, durante a exibição do "prós e contras" me percebi, que quem se encontrava com pressão visivel, seria então o sr, presidente das públicas, mas porquê? Seria evidentemente respondida após um curto espaço de tempo. Ora o porquê do preconceito da Universidades privadas? :porque dão oportunidaes a estudantes/trabalhadores, porque conseguem atingir um patamar de qualidade de igual ou superior do que as Univeridades públicas? ou porque têm uma gestão e capcidade de renovação, e também de atinguir os ideais da união europeia trazendo para Portugal uma igualdade de formação a nível europeu?
As melhores Universidades da ásia são privadas, nos Estados unidos, são nas Universidades privadas que mais rendimento produzem!
Um caso á parte, mas a Universidade Lusíada está a trabalhar em parceria com uma pública, agora advinhe quem vai ficar com os méritos? Em V. N. Famalicao são intduzidos muitos finalistas para o mercado de trabalho, e , com muito êxito, muitos dos trabalhos elaborados durante a formação dos estudantes, esses mesmos trabalhos são hoje um produto lançado para o mercado de trabalho, nas Universidades produz-se! E o importante de todas estas burocracias,
Porque não são reconhecdos os méritos das privadas? Porque são uma escola e uma via de ensino, que formará mais uma percentagem de pessoas, ás quais nao deixará Portugal paracer um país de Analfabetos.
Do estado se interrogue ás faltas de oportunidade existe! Se queremos estar á altura da ucrânia, onde qualquer pessoa tem uma formação superior, que se deixe de preconceios e se faça , e crie a possibilidade de formação ap povo.
Passo a citar:"não somos um país de Doutores, por contrário, somos um espelho da mediocridades e falta de formação, somos um país de analfabetos"..
Que o assobio seja forte e que o Homem lute pelos seus ideais, a sua resistência interior!
O assobio
Um comentário:
O grande problema é que o ensino secundário faz uma selecção com base em médias de todas as notas.Muitas vezes perde-se um bom enfermeiro ou um bom arquitecto porque não tem uma nota brilhante em química ou matemática, quando essas disciplinas não lhe vão interessar para o seu futuro. As privadas dão essa oportunidade e muitas das vezes saem melhores profissionais das faculdades privadas do que das públicas. Depois claro, dá jeito às públicas falar em favorecimentos...
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