Architecture kills

We working all night

Because they don´t know the other side

Aquele em que o individuo se faz evidenciar no espaço...

Late of the Pier

Suicide is in my blood
It always was
It doesn't evaporate in the light anymore

And this world is no place for a mind
Or a thought
No its not
Well thats been said before

Space and the woods
Still know who I am
And i know, they don't owe me anything
Not after what I've done!

(SYNTH)

Put on my radiation suit and slip away
Im on the run from what I've become
And this lifesize suicide picks up
A whole load of different speeds

And I know they don't owe me anything
Not after what I've done!

Late on a monday night,
I'm on the grapevine
beating around the bush
dance to the bassline
singing about the time
when i was dancing slow
and out of control

I'm shit hot so,
so what you think about me?
I'm not gonna cry 'cause I,
I (just) don't care (x3)

I've done nothing (x2)


But they forgive anything
Like how I dont stop you breaking my arms
And chopping me, chopping me down
So I fit in your laptop

I've done nothing

My MacBook Pro

Finalmente vou te largar Hp!!! e partir para outro:


para alguém que trabalhe direitinho, minha maçã ferrada!! Nham nham

Também vou largar o Toshiba, e o Pc grande cá de casa...

Rota Le Corbusier 09´_ part I

Bilbau

Museu Guggenheim_Bilbau

Nimes_unidade de habitação social Arq. Jean Nouvel

Marseilhe_unité d habitación Arq. Le Corbusier

Firminy_ Igreja Arq Le Corbusier

Lyon

Lorach_Vitra Design Museum

Vals_Termas Arq. Peter Zumthor

Mulhouse

Ronchamp

Bordéux

os verdadeiros tugas em terras de avec´s ;)

Cortejo académico 09´

Simple the Best...
ARQUITECTURA!!!


(haverá notícias acerca da viagem Le Corbusier)

The Outsider

Seriamente,
não deixei de deixar pensar em como seria o antes de " deixar-te em paz".
Deixei por breves dias,
peguei nela e mandei-a voar,
deixei por pensamentos porque assim mo disseram chamar.
Deixei-a por troca de alegria,
de em vez de tristeza julgara morta.
Pedires para deixar?

Se são traços teus, que escreves esta Palavra... Deixa-me sim!

Teu maldito som que se prenuncia dor,
imagem esta que se enrosca amor?
Deixa de ser fraco!
Em que olhar fosse,
Teu, meu mal este!
Ai! Se soubesse o quanto te ferir,
deixava-me levar este canto,
este, que se estende ate eu proferir:

deixa-te andar... até quando?