E quando volto, ao lugar que vivi, solta-se o choro da ânsia da felicidade perdida. São objectos, são materiais que fazem transparecer as pessoas que se foram,..
Agora, já pouco reconheço, mas de algo ainda preservo, as risotas, as brincadeiras, aquelas uvas, aquela água e aquele muro que em tardes me deitava na sombra que me oferecia.
Oh, aquela poeira ,
aquelas singelas mãos que se faziam moldar sonhos...
Ao avô David
2 comentários:
Texto com muito sentimento
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