sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Rua da Tapada



E quando volto, ao lugar que vivi, solta-se o choro da ânsia da felicidade perdida. São objectos, são materiais que fazem transparecer as pessoas que se foram,..
Agora, já pouco reconheço, mas de algo ainda preservo, as risotas, as brincadeiras, aquelas uvas, aquela água e aquele muro que em tardes me deitava na sombra que me oferecia.
Oh, aquela poeira ,
aquelas singelas mãos que se faziam moldar sonhos...

Ao avô David

2 comentários:

Mouli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mouli disse...

Texto com muito sentimento

Resistência do pensamento

O titulo caracteriza-se por ser não um movimento, nem uma demonstração, mas sim invocando ao pensamento liberto de preconceitos , e livres de se expor a novos conceitos pragmáticos, e existencialistas. Um turbilhão de ideias opiniões e temas diferentes sem nunca cair na rotina, o aparecimento de novos posts, só acontece com a necessidade da autora de exprimir e se evidenciar e se fazer caracterizar neste novo mundo. Musica, arte, e um pouco de ocasiões que fazem cair, e nos remota para um blog com um pouco mais de formalidade, provando capacidade suficiente para sobreviver e continuar a respirar..


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sobre mim...

estudante perdidamente apaixonada pela Arquitectura, amar perdidamente a arte..