Profundamente, se encontra o estado de graça da lembrança do objecto da criança
preso entre fios solto, correndo por vastos pastos emergidos nos suores apavorados de rostos marcados.
-são rastos!! Caro Senhor, voltando a sua mágoa e sufocada para o objecto que preenchia a sua mão.
Nunca a deixara viver por completo, este traço seco de pastel de afim. Um único sopro, se vai deixando vaguear e manipular pela conciência de cada grão de areia. Serei vista? Esquecida, porém permanece esse ar descalço e farto, solto e perdido...
Suspiros,...
a cada dia, a luz... tristeza de graça, serei controversa? ou Imprecisa?
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