31 de maio á tarde encontraríamos um leque de fabulosos Arquitectos, Jamie Fobert, Eduardo Souto Moura e Mark Wigley.
Uma extraordinária tarde, com o principal tema, seria então os espaços vazios, e qual a relação entre a cidade e o vazio. Segundo mark Wighley " o Arquitecto discute qualquer realidade", mas falta saber qual o edifício, as suas "performances" pensar sobre a cidades, pois o Arquitecto deveria ser perito nas formas de organização.
Wighley cita que " a cidade de hoje é apenas teatro", pois, cria-se o palco, a criação . Pois ela ( a cidade) é multifacetada, e permanente,...
Mark acaba a sua actuação com uma frase : ! A arquitectura de hoje, é como o ser humano, flexível móvel e vertebrado".
Quanto ao Arquitecto Eduardo Souto Moura; presença fortemente marcada pela sua exposição do edifício de escritórios presente na Avenida da Boavista. Quanto a Souto Moura, não há palavras que explique a sua grandiosa ironia, a sua inexplicável crítica tanto a Arquitectos internacionais e os apliques exagerados, os "corninhos" vá lá, entrando no ênfase de Moura.
Fica aqui um breve esquisso de Eduardo Souto moura á qual tive o privilégio de adequerir, após uma breve conversa de estudante /aluno dedicar-me á este esquisso a mim..ahhh pois é!! em baixo diz: "para a Diana Machado de Eduardo Souto Moura". PROUD!!! Ahhhh valeu o dia!! Ou melhor valeu o capital investido na trienal, vá lá o patrocínio cá de casa é que valeu!

Nenhum comentário:
Postar um comentário